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11 de dezembro de 2015

És só tu

Este é para ti. Sim, para ti... 
Tu que me lês como ninguém. 

Tu que, mesmo nos teus dias sombrios, tiras um pouco do teu tempo para me ouvir.

E eu sei o quanto te custa lutar contra o sono nos dias em que te peço para me embalares até adormecer.


Sei que te digo muitas vezes que te gosto muito, e que te amo tanto... Mas sinto que não o digo tantas vezes como gostaria, ou pelo menos com tanto sentimento como o que invade o meu coração sempre que te respiro.

És o meu carinho, o meu sorriso, a minha alegria... E és também o meu desespero, a minha saudade e o meu tormento. És os meus dias e as minhas noites, o meu céu de azul e algodão e a minha tempestade escura.

Foi contigo que descobri que o carinho só é bom quando partilhado, e que o meu sorriso é mais sincero quando és o seu motivo. Mostraste-me a verdadeira alegria de amar e ser amada. Foste o meu desespero quando não te pude ter por perto, e senti a verdadeira saudade quando não te pude abraçar quando quis... E sentir-te longe foi o meu maior tormento. 

Mas tudo em ti mexe com tudo o que sou. Amo-te! Pronto, voltei a dizê-lo! Consegues senti-lo como eu sinto?

És tu. Fostes e serás sempre tu; o meu primeiro grande amor. E sou eu. Sou e serei para sempre tua; o teu amor de sempre.

E somos nós... Para sempre um do outro... No nosso amor eterno...


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